Consumidor masculino em alta

Despesas com aparência pessoal não devem passar de 10% do orçamento

Cintia Magalhães, Claudio de Souza e Leandro Duarte

Não há como negar que os homens estão cada vez mais preocupados com a aparência. Um estudo realizado pela Coopesquisa para o Botafogo Praia Shopping revelou que os homens são maioria entre os clientes mais freqüentes do shopping center. De acordo com dados da loja masculina Casa Otto, cada cliente gasta de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil mensais em compras de roupas.

O consultor de finanças pessoais Marcos Silvestre afirma que os "gastos particulares" não podem ultrapassar 10% do orçamento pessoal. Ele considera como gastos particulares as despesas com roupas, presentes, hobbies, e cursos. "Se o orçamento for dividido para a família, cada membro deve respeitar este percentual", afirma Silvestre.

Porém, o consumo masculino não pode ser comparado aos gastos femininos. A freqüência dos homens nas lojas é menor do que a das mulheres. A maioria dos consumidores do sexo masculino afirma que compra poucas vezes ao ano. Mas os lojistas contradizem esta informação.

A freqüência e os gastos masculinos estão em fase ascendente. O mercado têxtil está mais confiante no consumo masculino, dado o aumento de produção de peças de roupa em 1999 em relação ao ano passado. A estimativa é de que o crescimento tenha sido de 8% a 10%.

Resultados comemorados

Os setores de cosméticos e de cirurgia plástica comemoram os resultados obtidos com os investimentos para homens. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, os homens respondem por 20% da procura por uma consulta. A Pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos revelou que, em três anos, o consumo de produtos de beleza exclusivos para o público masculino aumentou em 30%.

A última pesquisa realizada pela Coopesquisa mostrou que, do total de pessoas que vão ao shopping mais de oito vezes por mês, cerca de 56% são homens. Já entre as que freqüentam somente uma vez por mês, o número de homens cai para 46%. Foram ouvidas 400 pessoas nos bairros de Botafogo, Flamengo, Copacabana, Leme, Urca, Laranjeiras, Catete, Glória e Humaitá.

A gerente-geral do Empório Armani do Brasil, Patrícia Gaya, afirma que os homens estão comprando tanto quanto as mulheres, porém em horários diferentes. Mas confirma que o público masculino compra poucas vezes ao ano.
- A última olimpíada aumentou o interesse pelos animais, cujo o crescimento rápido agiliza o abate.
O nosso clima é semelhante ao da Austrália e o avestruz surge como ideal para espaços menores, exigindo bem menos áreas que o gado. Tudo no avestruz se aproveita, a carne, couro, penas e ovos. Um casal de três anos rende R$ 160 mil - destacou Oliveira, lembrando que há 20 dias, chegou ao porto do Rio um navio com 20 mil destas aves.

- Os consumidores estão cada vez mais exigentes e antenados na questão da moda. Os homens costumam ir às compras apenas duas ou três vezes por ano, mas hoje em dia este perfil está mudando. Eles gastam tanto quanto as mulheres. Por isso, as lojas Empório Armani têm vendedores que são orientadores de moda para tirar dúvidas deste público que está em busca de novidades - explica Patrícia.

A loja paulista Daslu inaugurou o segmento Daslu Homem, com serviços de alfaiate e vendas a domicílio, acreditando na expansão deste setor. A loja também preparou o ambiente com as preferências masculinas, como tabacaria, joalheria, loja de vinho, chocolates e livraria, com produtos nacionais e importados.

Daniel Plá, proprietário das lojas De Plá e professor de marketing e varejo da PUC-RJ, é enfático ao afirmar que o consumo masculino ainda não pode ser comparado ao feminino.

- Não concordo com estas pesquisas que afirmam que o homem está consumindo tanto ou mais que as mulheres. Depende do local. No Shopping Rio Sul, por exemplo, a maioria do público é composto por mulheres. Nas lojas De Plá do Centro da cidade, 62% das revelações são solicitadas por mulheres e na Zona Sul este percentual vai para 68% - afirma o empresário.

O motivo que leva Daniel Plá a deixar de freqüentar shopping centers é a procura por vagas em estacionamentos lotados. "Prefiro consumir em lojas de rua perto da minha casa, como Copacabana e Ipanema. Mas não sou consumidor compulsivo. Normalmente quando vou ao exterior faço compras para o ano inteiro - conta.

Como professor, ele afirma que a mulher é, historicamente, uma consumidora mais emocional.

"Cerca de 45% das mulheres não conseguem controlar-se com o cartão de crédito e com o cheque especial", explica.

Compras conscientes

Os demais consumidores estão enquadrados como consumidores racionais, que pedem descontos, preferem pagar à vista e enxergam um bom negócio. "Os homens, em sua maioria, são racionais. Compram só o necessário, poucas vezes ao ano e são mais equilibrados", comenta Daniel Plá.

Mas as opiniões masculinas são divergentes. O estilista da loja Richard's, Marcelo Gomes, acredita que o homem está mais preocupado com a aparência. "O homem, principalmente o da classe média alta, perdeu a vergonha de ser vaidoso. Está usando roupas com cores mais vivas e formas mais arrojadas", afirma.

O aumento da vaidade masculina, segundo o estilista, vem ocorrendo desde 1994, quando começaram a chegar ao Brasil as grandes marcas internacionais de artigos para homem. "A Mont Blanc de São Paulo é a loja com o maior índice de venda por metro quadrado de toda a rede mundial", comenta.

O mercado de moda masculina está em alta. De acordo com o estilista, a Richard's lançou uma coleção de jaquetas de couro que custavam R$ 1,2 mil. Em um mês todo o estoque acabou. Para Gomes, isso mostra que os homens estão gastando mais dinheiro para se vestir bem.

Um dos motivos do aumento da preocupação dos homens com a aparência, segundo Antônio César Carvalho de Oliveira, diretor da empresa de consultoria comercial e pesquisas de mercado Acomp, é a competitividade do mercado de trabalho que exige uma boa apresentação pessoal.

- Apesar de o homem estar mais vaidoso, o vestuário masculino está mais despojado. O jovens da Internet trouxeram para o meio empresarial um jeito menos formal de se vestir. Hoje, executivos sem terno e gravata negociam milhões de dólares - opina Oliveira.

Quanto ao perfil do consumidor masculino, Oliveira afirma que o homem é mais racional nas compras do que a mulher. O consultor acrescenta que, geralmente, os homens preferem roupas básicas que possibilitem diversas combinações.

- O homem não compra um sapato só para ir a uma festa, como algumas mulheres fazem. Mas é evidente que a oferta de moda masculina aumentou muito nos últimos anos - acrescenta Oliveira.

Setor têxtil aposta nos homens

Assim como os lojistas, o setor têxtil está acreditando no consumo masculino. A pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), que dedica 87% de suas pesquisas ao setor têxtil, é de que, no ano de 1999, foram produzidos 1,485,440 bilhão de peças de roupa voltadas para o público masculino em todo o País.

Desse número, foram 4,306 milhões de ternos (paletó e calça). Apesar de a pesquisa do ano seguinte ainda não estar concluída, a estimativa é de que haja um aumento entre 1,603,792 bilhão e 1,633,984 na produção nacional, ou seja, 8% a 10% a mais do que no ano anterior.

O instituto não tem como calcular se o consumo foi correspondente ao aumento da produção nesse período. A maior parte das indústrias fabris, que no ano de 1999 somavam 17,378 mil, não têm um controle das notas fiscais das compras. Outra dificuldade na obtenção desse resultado é que o próprio consumidor masculino não tem o costume de guardar as notas de compras.

Perspectiva. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de maior consumo de produtos industrializados por parte não só do público masculino mas do feminino traduz-se também no aumento de produção de alguns setores.

No acumulado de janeiro a novembro de 2000, em relação ao mesmo período de 1999, a produção física da indústria brasileira teve um crescimento de 6,4%.

No setor têxtil (que vai desde os fios e tecidos até os produtos acabados de malha), a produção aumentou 6,2% com aumento no segmento de vestuário (gravata, calças e blusas, por exemplo) e calçados de 6,6%.

De acordo com um dos proprietários da Casa Otto, rede de lojas no Rio, Marcelo Dias, que trabalha no ramo há 29 anos, o apoio de uma companhia feminina - na maioria das vezes, esposa - na hora de escolher o melhor preço e produto parece que é coisa do passado.

Isso porque "logo que chega na loja, o cliente já tem certeza do que quer. A companhia da mulher já é lenda não só na Casa Otto, mas em todo o setor de moda masculina", observa Marcelo Dias, que vende R$ 100 mil mensais na matriz, localizada no Centro.

Fidelidade. O desembargador Luiz Carlos Guimarães é cliente há 20 anos da Casa Otto. Ele afirma que não compra com freqüência, mas que, quando precisa de roupas e acessórios, se dirige ao estabelecimento, pela variedade e qualidade que encontra na loja. "Compro muitos sapatos, camisas e gravatas, em um total de R$ 500 a R$ 600", comenta.

Entretanto, o público masculino também é composto por consumidores de classe média. O proprietário da Public House, Elie Menahem Benisti, calcula que cada cliente gasta de R$ 100 a R$ 200 por mês em compras. Ele diz que, da inauguração da loja, em 1968, para cá, o homem comprava em grande quantidade com receio da inflação incerta.

- Hoje, com a estabilização dos preços, o consumidor masculino tem mais tempo e condições financeiras para cuidar melhor de sua aparência. Contudo, a vaidade não perde espaço para a economia - pondera Benisti.

Em relação à companhia feminina, Benisti discorda do proprietário da Casa Otto. Ele afirma que "o homem é preguiçoso para comprar" e que, na maioria das vezes, está sempre em companhia da mulher, para a melhor escolha tanto da roupa quanto dos acessórios.

Perfil. "A boa aparência é o cartão de visita do homem", já diz o ditado popular. Seguindo a velha lição, o jovem ator Patrick de Oliveira, de 19 anos, gasta, em média, R$ 120 mensais nas lojas de moda masculina M.Officer, Forum e Ellus. "Hoje em dia, não adianta ter talento. É preciso se vestir bem", diz Oliveira, que compra nessas lojas desde os 15 anos.

Patrick costuma ir às compras com a irmã e acredita que manter a boa aparência abre as portas para muitas oportunidades. Na profissão que pretende seguir carreira, a qual começou aos três anos, o ator diz que "no meio artístico, assim como em outras áreas, é preciso sempre estar bem arrumado", afirma.

Maior atenção às tendências da moda

O diretor comercial do grupo Sendas, Nelson Sendas, enxerga a preocupação masculina com a aparência como uma atitude saudável. O empresário acredita que há uma tendência mundial de os homens se preocuparem cada vez mais com a moda. Partidário do estilo casual, afirma que o terno e gravata devem ser substituídos, sempre que possível, por uma roupa mais adequada ao clima brasileiro.

- Nas sextas-feiras, os executivos das Sendas vão trabalhar sem gravata. Podem usar um estilo mais casual, mas sem ser bagunçado. É preciso ter bom senso. O funcionário também não vai a uma reunião com um jeans desbotado e t-shirt - comenta Nelson Sendas.

Embora goste de andar bem vestido, o diretor comercial do grupo Sendas não vai às compras com freqüência. "Normalmente só compro roupas quando viajo para o exterior, uma vez por ano.

Homem tem essa facilidade, não precisa comprar uma roupa para cada festa", explica.

EQUILÍBRIO. A preocupação excessiva com a aparência não é vista com bons olhos pelo empresário. Ele acredita que o ideal é o equilíbrio. Nem desleixado demais, nem arrumado demais.

Nelson Sendas não esconde também que pede conselhos à mulher na hora de se vestir.

Quanto ao corpo, o diretor comercial do grupo Sendas afirma que é essencial que o homem se cuide. O executivo pratica natação diariamente, por mais de uma hora. "Hoje, estar em forma é quase uma necessidade", comenta. Cremes para pele, ele diz que não utiliza, mas também não recrimina os homens que usam.

O empresário Júlio Lopes, diretor do Centro Educacional da Lagoa e vice-presidente do Flamengo, admite que é vaidoso e discorda de que a preocupação do homem com a aparência tenha aumentado somente nos últimos anos. Segundo Lopes, desde a Idade Msédia os homens sempre gostaram de se enfeitar.

- Só os tratamentos de medicina estética é que são recentes, mas o vestuário sempre foi uma preocupação dos homens, principalmente dos aristocratas. Os índios também gostavam de se enfeitar - comenta.

A vaidade é um componente importante na vida, afirma o empresário. Para ele, uma certa dose é essencial e até bom para a saúde, porque faz o homem se cuidar. Entretanto, em excesso deixa de ser saudável, adverte. Lopes, que pratica exercícios físicos três vezes por semana (corrida e musculação), faz tratamento ortomolecular para longevidade.

Orçamento

Despesa % da receita familiar


Moradia 20%
Automóvel 10% (para cada carro)
Gastos particulares 10%(para cada membro da família)
Economias mensais 10%
Outros 10%

Fonte: Instituto Forex - Centro Brasileiro de Orientação de Finanças Pessoais


Obs.: Família de quatro pessoas com dois carros.

Preços de roupas masculinas

SHOPPING FASHION MALL

CASA ALBERTO


Produto Preço


Terno Dormeuil R$ 1.995
Blusa gola polo R$ 69,80
Gravata de R$ 88 a R$ 238
Pagamento - parcelamento em três vezes sem juros, cheque pré-datado para 45 dias e cartões de crédito.

VR

Produto Preço

Blusa gola polo R$ 55
T-shirt de malha Tie Dye R$ 39
Terno R$ 490
Pagamento - cheque, cartão e à vista.

POLO RALPH LAUREN

Produto Preço

Blusa gola polo R$ 96
Terno Kenzo R$ 1.790
Gravata R$ 149
Pagamento - cheque, cartão e à vista.

ADONIS

Produto Preço

Blusa gola polo a partir de R$ 19,90
Camisa social a partir de R$ 24,90
Terno a partir de R$ 129,90
Pagamento - parcelamento em até seis vezes no cartão de crédito ou cheque pré-datado, com valor da parcela mínima para dividir R$ 40.

ARMADILLO

Produto Preço

Blusa gola polo R$ 39
Camisa social R$ 59
Camisa de linha R$ 99
Pagamento - parcelamento em até quatro vezes sem juros no cartão e cheque pré-datado sem entrada.

ALAIN DELON

Produto Preço

Blusa gola polo R$ 29
Camisa lisa manga longa R$ 35
Terno de R$ 299 a R$ 499
Pagamento - parcelamento em até quatro vezes sem juros no cartão de crédito e em cinco vezes sem juros no cheque pré-datado.

SHOPPING RIO SUL ELLUS

Produto Preço

Blusa gola polo lisa R$ 49
Terno R$ 590
Casaco de couro R$ 598
Pagamento - parcelamento no cartão, cheque e cheque eletrônico em até quatro vezes.

POLO BY KIM

Produto Preço

Blusa gola polo R$ 42,90
Calça social R$ 97,90
Bermuda R$ 59,90
Pagamento - parcelamento em cartão de crédito em até duas vezes sem juros e cheque pré-datado em até seis vezes.

BOTAFOGO PRAIA SHOPPING

VILA ROMANA

Produto Preço


Terno de microfibra R$ 199
Camisa 100% algodão R$ 49,90
Camisa algodão extra R$ 64,90
Pagamento - parcelamento em três vezes no cheque pré-datado.

BORELLI

Produto Preço

Terno de microfibra R$ 149
Camisa de algodão manga curta R$ 24
Camisa de linho fio tinto R$ 49
Pagamento - parcelamento em quatro vezes com entrada no cheque pré-datado ou no cartão de crédito para 30 dias.

CASA OTTO
(Matriz - Avenida Nilo Peçanha, 23, loja B,Centro)

Produto Preço

Terno de R$ 400 a R$ 1,2 mil
Gravata de R$ 48 a R$ 98
Sapato de pelica alemão de R$ 99 a R$ 290.
Pagamento - parcelamento em até três vezes sem juros no cheque ou com cartão de crédito.

PUBLIC HOUSE
(Rua General Rocca, 894 - Tijuca)

Produto Preço

Sapato de couro de R$ 34 a R$ 59
Camisa de linha de R$ 30 a R$ 55
Calça de tencel de R$ 29,90 a R$ 85
Pagamento - parcelamento em até quatro vezes sem entrada a partir de R$ 100 no cheque ou cartão de crédito.

SHOPPING IGUATEMI

AVIATOR

Produto Preço

Camisa manga curta tricoline tinturado R$ 44,90
Calça com bolso lateral R$ 49,90
Pagamento - cheque pré-datado e cartão de crédito.

 


 

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