Pesquisa Anual da ACOMP - Os 10 Melhores Negócios para o ano de 2013

Mantendo a tradição, há 18 (dezoito) anos consecutivos a ACOMP disponibiliza gratuitamente o Resultado de sua Pesquisa sobre as 10 Melhores Oportunidades de Negócios para o ano, no Estado do Rio de Janeiro. Este é mais um de nossos Serviços de Utilidade Pública, prova incontestável de nossa Responsabilidade Social e da Sustentabilidade de nossos Serviços.

Em nosso portal na Internet www.acomp.com.br você encontrará também outras Dicas para o seu sucesso empresarial, e poderá conhecer os Serviços de Consultoria e Treinamento da ACOMP. Outra novidade é que agora você também pode acessar do seu Smartphone ou Tablet o portal ACOMP, e navegar com maior mobilidade, sem a necessidade de nenhum aplicativo. É só acessar !

Por isso contamos com sua preferência, na hora de contratar ou indicar uma Assessoria ou Consultoria, Palestras ou Treinamentos, Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica, Estudos e Pesquisas Setoriais e de Mercado, Projetos, ou mesmo uma simples Orientação Empresarial. Afinal, que outra empresa de consultoria e treinamento oferece dicas de negócios para você ?

É importante ressaltar que as indicações desta Pesquisa, não dispensam a necessidade de efetuar-se um “Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Financeira” específico sobre o Negócio a ser estabelecido, definindo formato, investimento, rentabilidade, custos, ponto de equilíbrio, capital de giro e outras premissas básicas, indispensáveis para o sucesso do negócio.

A execução de uma Pesquisa junto ao Público Alvo no local pode ser necessária, dependendo do tipo de negócio. Cuidados também devem ser tomados na Avaliação do Ponto Comercial. Quando o Estudo de Viabilidade é executado pela ACOMP Consultoria e Treinamento, todos estes aspectos são avaliados, além da elaboração do estudo e a assessoria personalizada ao Empreendedor. Mas, atenção, nem todas as consultorias ou instituições têm por hábito elaborar uma análise tão detalhada quanto à da ACOMP, ou possuem a devida expertise para tal.

Portanto, na hora de buscar ajuda, orientação empresarial, consultoria empresarial, palestras sobre empreendedorismo, gestão e negócios, ou coaching e mentoria empresarial, avalie com bastante cautela, veja o site da empresa, peça referências, analise criteriosamente o currículo da empresa e do profissional que irá lhe atender, tem muita gente que "está consultor", mas nunca foi consultor na vida. Ou seja, seu negócio ou empreendimento não pode ser cobaia para servir de teste.

Com a concorrência estabelecida no mercado atualmente, não há mais espaço para amadores e aventureiros, ou se faz a coisa certa, ou é melhor aplicar o seu tempo e capital em renda fixa. Os ganhos podem ser menores, mas os riscos, o desgaste e o investimento de tempo, podem compensar e a remuneração ser melhor.

Somente os 5 (cinco) últimos anos. (Veja todos na seção Novidades do portal ACOMP):

No ano passado, as oportunidades se confirmaram, as Impressoras Tridimensionais e a Moda para Mulher Executiva apareceram com força, a venda de Tablets e Smartphones cresceu novamente, só para citar alguns, entre outros negócios indicados por nossa Pesquisa e pelo Estudo Anual da ACOMP para 2012. Quem acompanhou o Mercado concorda.

Em 2011, os Simuladores se disseminaram no Brasil, a venda de Tablets e Smartphones explodiu, e a Construção Civil comemorou, entre outros negócios apontados por nossa Pesquisa e pelo Estudo Anual da ACOMP para 2011, o que foi noticiado amplamente pela Imprensa.

Em 2010, as oportunidades indicadas pela ACOMP aconteceram, quando foi possível até mesmo visualmente constatar uma série de evidências na abertura de negócios indicados por nossa Pesquisa e pelo Estudo Anual da ACOMP para 2010. Quem acompanhou o Varejo - Lojas de Rua, os Shopping Centers e Supermercados, concorda.

A abertura de várias Sorveterias à base de Iogurte nos Shoppings e mesmo em lojas de rua, a Venda de Televisores (Plasma, LCD, HDTV, e etc.), o excelente desempenho das Casas de Materiais de Construção, somente para citar alguns mais fáceis de se constatar, dentre os 10 negócios indicados pela ACOMP. Infelizmente a Imprensa não divulgou como tem feito em anos anteriores, talvez por ter sido um ano em que o foco era as Eleições.

A divulgação da Pesquisa Anual da ACOMP foi feita pelo nosso portal, nas seções tradicionais, Novidades, Apresentação e Treinamento, como é praxe, além dos mecanismos de busca da internet, que têm dado um destaque especial. Agradecemos aos portais de busca, e especialmente ao Google, pela indicação em suas primeiras páginas de buscas.

É importante que estas Dicas de Negócios da ACOMP cheguem a quem realmente necessita delas, pois o objetivo é ajudar aos que empreendem honestamente em nosso País, e gerar mais empregos, renda e desenvolvimento para o Brasil.

A divulgação da Pesquisa Anual da ACOMP, também foi feita pelo nosso portal, nas seções tradicionais, Novidades, Apresentação e Treinamento, além dos mecanismos de busca da internet, que têm dado um destaque especial.

Mais uma vez agradecemos a habitual colaboração da Imprensa Brasileira, com ênfase para as Rádios, Jornais e Emissoras de TV, acima mencionadas. Agora também podemos agradecer aos Portais de Busca na Internet, principalmente ao Google.

Em 2008, as oportunidades se confirmaram. Contudo, pela primeira vez desde que divulgamos gratuitamente o resultado de nossa pesquisa, não tivemos nenhuma reportagem espontânea. A divulgação foi feita pelo nosso site, nas seções tradicionais, Novidades, Apresentação e Treinamento, além dos mecanismos de busca da internet. Acreditamos que dois fatores influenciaram, o fato de termos divulgado primeiro em nosso site, o que nos fez bater recordes de visitas, e devido à economia nacional, que pode se assim dizer, estava "bombando", o que leva a maioria das pessoas a acreditar que qualquer negócio é um bom negócio.

A ACOMP Consultoria e Treinamento pode ajudar Você, a ter sucesso no seu novo Empreendimento, ou melhorar a performance de sua Empresa, Instituição, Órgão, Rede de Lojas, ou Shopping Center. Consulte-nos !

Agora em 2013, esperamos também que o sucesso se repita, como nos anos anteriores. A Divulgação do Resultado, prevista inicialmente para Janeiro de 2013, teve que ser adiada até março, após o Carnaval, em função de uma série de novas definições econômicas do Governo Federal, e de outras mudanças estabelecidas que influenciam o Resultado, tais como:

>> Aprovação do Orçamento da União pelo Congresso, o que só ocorreu no Senado em 12/03/2013;

>> Redução dos Tributos da Cesta Básica, previsto inicialmente para 1 de maio, e que foi antecipado pela Presidência, para 8 de março;

>> Comportamento da inflação, que foi alta para os dois primeiros meses do ano, e a postura do Banco Central na primeira reunião deste ano, quanto à Taxa Básica de Juro SELIC;

>> Posicionamento do Congresso sobre 11 (onze) medidas governamentais submetidas ainda em 2012, e que ficaram pendentes para este ano;

>> Redução real das tarifas de energia elétrica em todo o Brasil, o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, e os constantes apagões que estão ocorrendo no Rio de Janeiro;

>> Reavaliação da Receita Federal sobre as multas excessivamente altas para atrasos na entrega do SPED Contribuições pelas empresas no Lucro Presumido (início em março);

>> No cenário Internacional: Europa, EUA, a questão das "Coréias", a renúncia e a eleição do Novo Papa, e por aí vai. Com certeza um início de ano dos mais tumultuados.

>> A questão dos Royalties do Petróleo é um caso tão importante para o País, que merece algumas considerações complementares. O que o Congresso fez no dia 07/03/2013 derrubando o veto presidencial, é difícil até de acreditar. É dessas coisas que parecem só acontecer no "Brasil Feudal", algo que tínhamos deixado para trás. Estamos em outra fase bem mais evoluída, o mundo mudou, e há pactos federativos que precisam ser respeitados.

Em primeiro lugar, os royalties do petróleo têm por finalidade cobrir despesas com possíveis danos ambientais, os quais já estão ocorrendo em pequena escala no Rio, e viabilizar investimentos em estradas, portos, aeroportos, saúde pública, saneamento, educação, e etc., que tem que ser feitos para se ter condições de extrair o petróleo em águas profundas, pois há muitas questões de logística envolvidas. Contudo, a União também recebe royalties, e estes sim são de todos os estados. Mas, esses royalties não foram considerados, eles querem dividir somente a parcela que é do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, os estados produtores, e pior, do que já foi licitado e contratado, valendo-se da maioria dos votos no Congresso para aprovar leis absurdas. Isso é oportunismo descabido, de má fé, e está errado. As Leis devem ser cumpridas, mas podem ser revistas ou alteradas, principalmente quando estão equivocadas.

Outra questão fundamental é essa decisão de mexer em contratos já estabelecidos, ou seja, o que já estava licitado, prejudica o Brasil em todos os setores econômicos e não só no petróleo, pois gera insegurança jurídica (parece um país em que não se respeitam os contratos, com quem quer que seja, até mesmo com seu próprio povo ou estados). O que os investidores e empresas estrangeiras vão pensar, se fazem isso com seu próprio povo, com seus próprios estados, que dirá comigo, com o meu capital, com a minha empresa estrangeira, ou com outras nações. Isso vai prejudicar todos os estados do Brasil, mas está sendo posto de lado por interesses eleitoreiros.

Ora, todos sabem que dependemos do capital estrangeiro para investir aqui, pois não há poupança suficiente nem do povo nem do governo, para investir em infraestrutura, saúde, educação e transportes, na proporção em que o país necessita. Estamos a alguns anos recebendo forte injeção de capital estrangeiro, bilhões e mais bilhões, que vem investir aqui em vários setores econômicos, o que tem permitido um crescimento e melhoria substancial da população, inclusive na geração de empregos e renda. Isso não é suposição, é fato comprovado.

Agora, esses investidores vão com certeza colocar o pé no freio, e o governo não terá como suprir esse capital, pois o governo gasta tudo que arrecada e mais alguma coisa. Afinal, quem vai querer investir em um país que muda as regras dos negócios já tratados e assinados. Ninguém faz isso com seu dinheiro, ninguém investe assim no seu país em coisa alguma, e muito menos em outros países.

Questão igualmente importante é o fato de que se querem realmente o que alguns chamam de "redistribuição equitativa", obviamente os que defendem isso, é só com o dinheiro dos outros. Com o seu dinheiro, não distribuem nada. Mas, se querem fazer algo assim com o dinheiro dos outros, deveriam também distribuir os royalties de Itaipu, a binacional paga royalties de energia igualmente a Petrobrás. Deveriam distribuir os royalties do minério de ferro de Carajás, das Minas de Ouro de Minas Gerais, das Usinas de energia Eólica, da Pesca em todo o litoral do País, pois afinal vem do Mar, o sal do Rio Grande do Norte também vem do mar, e tudo isso também é uma grande riqueza de todo o povo brasileiro, como gostam de dizer os demagogos. Simplesmente o país iria virar uma furdúncio só, ou então entrar em guerra.

Enfim, não foi à toa que a Presidente Dilma apoiou os estados produtores, mas, um ano antes das eleições, muitos querem aparecer para os seus eleitores a qualquer custo, e para isso, avançam sobre o direito dos outros, fazendo favores com o chapéu alheio, para dizer: Fui eu que consegui. Eu trouxe para o nosso estado. Outro problema, a aplicação na Educação foi posta de lado, e o dinheiro sem rubrica definida, todos já sabem para onde vai.

Mudar o que vai ser licitado, é possível e aceitável, mas o que já está contratado, é ilegal e irresponsável. Ainda assim, royalties do estado produtor, são do estado produtor, para fazer os investimentos que possibilitam a todos os estados ganhar uma parte.

Não acredite em "mula sem cabeça", "saci-pererê", pois ninguém vai investir e trabalhar de graça para os outros. Os estados produtores já abriram mão do ICMS na fonte, para melhor distribuir a riqueza, e o ICMS do petróleo é cobrado no local de destino, e não onde é produzido. Para se extrair petróleo do alto mar, são necessários investimentos pesados. Não é como tirar sal, ou pescar. São necessários muitos milhões de investimento contínuo durante anos.

Infelizmente muito se especulou com isso, gerou uma expectativa na população muito maior do que a realidade, aí a inveja, a ganância e a cobiça surgiram na mesma proporção.

Esperamos que essa situação seja corrigida, pois prejudica em muito o Estado do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, inviabilizando os projetos e obras necessárias (e que são muitos) para que o Pré-Sal saia do sonho e da ambição, e se torne realidade. Caso contrário, a saída é criar Tributos Estaduais específicos que compensem essa perda, e até lá, antes que suguem o pouco que nos resta e emporcalhem nossas praias, lagoas e portos, esburaquem nossas estradas, entulhem os aeroportos, e por aí vai, será necessário travar tudo através das Licenças Ambientais para obras e exploração, além de outras leis estaduais, para frear a ganância desmedida. Pelo menos assim, não teremos nosso estado degradado e poluído, e poderemos direcionar maior atenção ao Turismo.

É bom lembrar também aos desavisados ou esquecidos, que a maior parte dos Programas Sociais, são pagos com Impostos Federais arrecadados nessas unidades da Federação, e somadas as mesmas, correspondem à aproximadamente 50% (ou metade) do PIB do Brasil, e, por conseguinte, metade da arrecadação total do Governo Federal. Se a economia desses estados for prejudicada, o Governo Federal ficará em maus lençóis, efetivamente sem dinheiro para pagar seus programas de redistribuição de renda, e diversas outras despesas. Além disso, toda essa movimentação equivocada está desvalorizando a 11ª Rodada de Licitações da ANP, por aumentar o risco do negócio. Mais uma vez, isso vai prejudicar o Brasil como um todo.

Bem nos resta agora aguardar o habitual bom senso do STF - Supremo Tribunal Federal, e agir conforme a necessidade que nos será imposta, pois isso é uma questão de sobrevivência.

As perspectivas de negócios para este ano eram muito boas, e agora estão apenas boas. Investimentos importantes estão sendo feitos, a Taxa Selic conforme antecipamos no início do ano passado, entrou em um processo de ajuste para um patamar um pouco mais civilizado (de um dígito), e esperamos que as medidas estabelecidas recentemente pelo Governo Federal ajudem a inflação a se manter dentro da meta. Dessa forma, o Banco Central poderá manter a Taxa Básica de Juro SELIC dentro de níveis adequados e viáveis para a realização de investimentos que geram empregos, e não somente os que geram renda especulativa.

Infelizmente o enquadramento de micro e pequenas empresas no Super SIMPLES, continua privilegiando alguns poucos, pois o critério erradamente é por atividade e não por faturamento, o que é outro absurdo, que chega a ferir a Constituição Brasileira, por tratar de forma desigual aos iguais.

A alteração desse critério conta com vários projetos na Câmara e no Senado, mas, eles simplesmente não são votados. Temos então o absurdo de uma empresa que fatura 10 (dez) vezes mais, pagando menos impostos do que uma microempresa que não pode ser enquadrada no Super SIMPLES, devido à sua atividade (profissional liberal ou atividade que exija registro em conselhos de classe). Mas, os Contadores podem, apesar de serem profissionais liberais e terem suas atividades registradas por conselhos de classe. Ou seja, são dois pesos e duas medidas. Afinal, qual é o critério ?

Esse tratamento desigual e que prejudica os pequenos negócios, faz também com que essas empresas que injustamente não podem estar no Super SIMPLES, paguem também mais caro, por exemplo: no registro de marcas no INPI (chega a ser o triplo), entre outros serviços do estado, e não tenham acesso às taxas subsidiadas de empréstimos bancários. Como vamos querer que a economia em nosso país cresça, tratando micro e pequenas empresas dessa forma.

Fatiar a reforma tributária talvez seja o melhor caminho, devido a sua complexidade, mas, isso não significa desonerar de impostos somente para estes ou aqueles "amigos" mais próximos do governo, ou os que têm mais dinheiro para fazer "lobby" em Brasília. Afinal, esse não é um País de Todos ??? Quem será esse tal de "todos" ?

Esperamos ter também uma melhor gestão da máquina pública, mais enxuta e eficaz, de tal forma que tenhamos os recursos arrecadados mais bem aplicados, menos ministérios (temos mais ministérios do que estados no país), menos propaganda do governo federal, mais seriedade com a coisa pública, melhor qualidade na aplicação dos recursos dos cidadãos, redução da corrupção, taxas de juros de primeiro mundo - ou simplesmente normais, erradicação da miséria, estabelecimento de um ambiente menos hostil aos empreendimentos e às empresas, prioridade para educação, saúde e transportes, atitudes menos idealistas e mais pragmáticas com relação às reformas tributárias, política e da previdência.

Tivemos ano passado uma evolução na reforma da previdência pública, e medidas que permitiram a redução da Taxa Básica de Juros, tornando mais atraentes os investimentos privados, entre outras. Mas, ainda há muito a ser feito para sobreviver em um mercado global e altamente competitivo. Os EUA e a Europa já estão se recuperando, há também a proposta de um mercado comum entre eles, e tudo somado, vai fechar ainda mais a "janela de oportunidade" do Brasil.

São muitos os desafios, mas, todos factíveis para governos competentes e sérios. A continuidade na política de infraestrutura, deixa a expectativa de dias melhores, com menos obras inacabadas, e um entrosamento maior dos ministérios e órgãos públicos, que juntamente com promessas de campanha, apontam para uma maior eficiência da máquina pública e a desoneração da produção.

Esperamos que a proximidade das eleições não desvie o Governo e o Congresso de seus compromissos para com o Povo Brasileiro, e que o Modelo de crescimento somente através do consumo seja revisto, pois neste momento ele se apresenta esgotado.

A maneira como o Governo vem aplicando medidas de estímulo aos negócios também precisa ser revista, pois como está, mais assusta do que motiva.

A Análise Macro Econômica e de Tendências da Economia no Brasil e mais especificamente no Estado do Rio de Janeiro, também foi estabelecida pela ACOMP, e será utilizada na Assessoria e Consultoria aos Empresários, Executivos e Empreendedores, quando da contratação de nossos Serviços, aumentando sensivelmente suas chances de sucesso.

Novamente não nos foi fornecido nenhum patrocínio, quer seja de Instituições Públicas, Órgãos, ou Empresas Privadas, voltados ou não para Micro e Pequenas Empresas. Tivemos que arcar sozinhos com todos os custos desta Pesquisa e do Estudo.

Permanecemos com o intuito de ampliar as informações gratuitas o mais breve possível, mas para isto dependemos de patrocínio, pois os custos de um Estudo e uma Pesquisa deste porte, qualidade e confiabilidade, são muito altos.

Temos persistido em nosso objetivo há 18 anos consecutivos, pois acreditamos que ninguém ganha nada se um Pequeno Empreendimento der errado. Perdem os Empreendedores suas economias, perdem os Funcionários seus empregos, o Governo em impostos, a Sociedade como um todo em opções, preços e serviços.

Muitos desprezam ou dão pouca atenção aos Pequenos empreendimentos, mas foi assim que começaram a maioria das multinacionais que aí estão, e hoje geram milhares de empregos e pagam milhões em impostos, desenvolvendo tecnologia e servindo à Sociedade. Várias destas empresas iniciaram suas atividades em garagens, ou no caso do Brasil, no fundo do quintal.

Esperamos que esta Pesquisa seja útil para Você, aumentando suas chances de Sucesso, a partir da sinalização de demandas em nosso Estado.

Vale ressaltar que a concorrência nos dias de hoje é muito grande, a ponto de surgirem de uma hora para outra, várias Empresas ou Negócios do mesmo Segmento e por vezes com o mesmo Formato. Por este e outros motivos, o Planejamento necessita ser feito por quem realmente possui expertise para isto, pois às vezes um único detalhe ou ponderação, poderá alterar significativamente os resultados. Mais do que nunca a "Experiência" faz a diferença, pois o papel aceita qualquer coisa.

Ao longo destes 18 anos, tivemos centenas de Clientes que fizeram com a ACOMP o Estudo de Viabilidade de seu Novo Empreendimento, e alguns casos interessantes: Um Pequeno Empresário que em apenas 6 (seis) anos, já está com 8 (oito) Lojas em operação, outro queria ser Franqueado, e hoje é ele o Franqueador, outro que adequou sua ideia a um novo Modelo de Negócio, a partir da assessoria da ACOMP, e hoje tem uma empresa consolidada e lucrativa, outros cresceram e operam inclusive no exterior.

Contudo, também tivemos alguns poucos casos, de quem ao receber o Estudo de Viabilidade da ACOMP, resolveu investir em outro negócio, poupando assim muito capital, tempo, e evitando desilusões. Confira em nosso site, www.acomp.com.br , na seção Depoimentos.

Negócio não é jogo. Você pode ter sorte, mas, na maioria dos casos, muitos outros requisitos são necessários, para se obter sucesso. Durante o Estudo da ACOMP, avaliamos também o seu perfil como Empreendedor, seu conhecimento sobre o negócio, além de outros indicadores muito importantes, e orientamos você adequadamente. Quanto melhor orientado você estiver, mais chances terá de superar os primeiros e mais difíceis anos de uma empresa.

Faça a coisa certa, pois o sucesso nos negócios depende de dedicação, mas também de conhecimento e de ações corretas e perfeitamente adequadas.

"Não confunda disponibilidade e acesso as informações, com Experiência e Conhecimento".

Por que contratar uma Consultoria ?

Consulte e indique a ACOMP, quando necessitar de Assessoria Empresarial, Palestras e Treinamentos, ou Estudos de Viabilidade.

1- Alguns dos itens acima se aplicam em todo o País. Consulte-nos para mais informações.

2- Foram excluídos desta Pesquisa Anual da ACOMP, Negócios somente acessíveis às Grandes empresas ou Grupos de investimento, como: Negócios Financeiros (Bancos), Prospecção e Exploração de Petróleo, e etc., os quais obviamente são bons negócios atualmente, porém inacessíveis aos novos empreendedores de pequenos ou médios negócios.

3- O Resultado desta Pesquisa é válido para todo o ano de 2013, até Janeiro de 2014, quando a ACOMP divulgará a Nova Pesquisa para 2014.

Contudo, caso sejam verificadas em Janeiro de 2014 alterações significativas em Leis Brasileiras, Medidas Governamentais, ou qualquer outro fator interno ou externo recente, que possa impactar significativamente no resultado do Estudo e da Pesquisa da ACOMP, a divulgação do resultado de nossa pesquisa poderá ser postergada para os meses de Fevereiro ou início de Março, pois o resultado terá que ser ajustado levando-se em consideração as respectivas mudanças.

4- Também em 2013, o Estudo Anual da ACOMP identificou outros Indicadores Específicos. São eles:

A- Os Negócios que fazem parte da lista dos 10 Melhores para o Rio de Janeiro, e que têm abrangência ou alcance Nacional. Ou seja, que se aplicam também a outros Estados do Brasil.

B- Os 10 Negócios com menos chances de sucesso, ou que são desaconselháveis, devido às poucas perspectivas de serem bem sucedidos, frente ao cenário estadual, nacional e internacional.

C- Os Negócios com "Maior Vida Útil Assegurada". São Negócios que estarão por mais tempo entre os Melhores ou mais indicados, devido às suas especificidades.

Estes Serviços ou Indicadores Específicos são objeto de uma Consultoria da ACOMP, ou poderão ser apresentados através das Palestras da ACOMP com o Eng°. e Prof. Antônio César, mas terão, por conseguinte, um valor a ser estabelecido, objetivando viabilizar os custos do Estudo e da Pesquisa.

Para obter mais informações sobre esta Pesquisa da ACOMP, ou sobre os outros dados levantados durante o Estudo Anual, entre em contato com a ACOMP, no Horário Comercial, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas, pelo Tel.+ 55 (21) 2445-5444.

Nos negócios atualmente não basta a informação, é preciso conhecimento !

ACOMP Consultoria e Treinamento
“Soluções em Negócios”
Tels. 55 (21) 2445-5444 / Celular: (21) 99676-9040
www.acomp.com.br - O site do Empresário !

Esperamos que a exemplo dos anos anteriores, possamos contar com a habitual colaboração da Imprensa, possibilitando que mais Pessoas Físicas, futuros Empreendedores e também Empresários já estabelecidos, possam ter acesso aos resultados desta Pesquisa, através de uma ampla divulgação espontânea.

Nos anos anteriores, tivemos matérias publicadas em diversos veículos de grande circulação, como no Jornal O Globo - matéria de página inteira no caderno Boa Chance, Gazeta Mercantil (matéria de primeira página), Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, Revista TUDO (matéria de página inteira), Revista Sistema Fecomércio, Jornal do Commercio, Jornal do Brasil, e entrevistas concedidas à Rádio CBN, Rádio Nacional, TV Brasil (TV Educativa) e Agência Brasil. Veja as Reportagens na seção Notícias do nosso site.

Se Você quiser ver o resultado de Pesquisas Anteriores da ACOMP, basta acessar a seção Novidades de nosso site www.acomp.com.br, e clicar sobre o Link respectivo.

Se Você quiser ver as Reportagens e Notícias sobre a ACOMP, basta acessar as seções Notícias ou Depoimentos de nosso site www.acomp.com.br, e clicar sobre o Link respectivo.

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